PL 591: SOB FORTE PRESSÃO CONTRA PRIVATIZAÇÃO, PROJETO QUE DESTRÓI OS CORREIOS SEGUE FORA DE PAUTA
Publicada dia 21/02/2022 15:02
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Somente a mobilização permanente de toda categoria será capaz de barrar o avanço do projeto que destrói os Correios e os empregos e direitos dos trabalhadores
A diretoria da FINDECT informa que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) está com reunião agendada para a próxima terça-feira (22). Entretanto, o PL 591 (Privatização dos Correios) segue fora da pauta de deliberação.
Recebendo forte pressão dos sindicatos filiados à FINDECT, da categoria e da sociedade, o PL 591 que destrói os Correios segue com chances bem remotas de entrar em pauta, já que a semana é a última de fevereiro, que antecede carnaval e os parlamentares diminuirão as atividades no Senado Federal.
Mesmo o projeto sem previsão se ser pautado pelos Senadores, a comissão da FINDECT contra o PL 591 continuarão seus trabalhos junto aos Senadores e, nesse momento, é essencial a ampliação das mobilizações nas redes sociais pressionando os parlamentares e compartilhando os conteúdos produzidos pela FINDECT e pelos Sindicatos que reforçam a importância dos serviços públicos dos Correios, dos qualificados trabalhadores e que rebatem as mentiras do governo Bolsonaro sobre os Correios.
Elias Diviza, integrante do grupo que coordena os trabalhos contra a privatização e vice-presidente do FINDECT ressalta que “a batalha é permanente, por isso é fundamental mantermos nosso trabalho firme nas bases, juntamente com a atuação dos Delegados Sindicais e militantes, ampliando a mobilização e informando os trabalhadores sobre o andamento do projeto, assim como a pressão permanente nas redes sociais dos parlamentares em seus respectivos Estados, só assim iremos sair vitoriosos!”, disse.
Assim que tivermos mais informações sobre o andamento do PL 591 iremos informar aos trabalhadores através dos canais oficiais da entidade. A luta contra a contra a privatização dos Correios é de todos! Fortaleça e filie-se ao seu Sindicato!
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PRESSIONE OS SENADORES CONTRA O PL 591
Fonte: FINDECT
